
Além da pesca, bastante comprometida com a construção de barragens para a produção de energia, as margens do São Francisco garantem à população sertaneja a prática da agricultura de subsistência. É a agricultura de vazante (época que o rio tem menos água). As margens são invadidas pelo rio na época da cheia e nela é depositado o húmus que mantém os solos férteis. Quando chega a estiagem (período mais seco) é feito o cultivo e a colheita é programada antes da nova cheia. Esse ciclo se repete a cada ano.

Nenhum comentário:
Postar um comentário